RIO BRANCO ATLÉTICO CLUBE-Vitória/ES
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RIO BRANCO ATLÉTICO CLUBE-Vitória/ES
RIO BRANCO ATLÉTICO CLUBE
Fundado em 21 de Junho de 1913
Av. Nossa Sra. da Penha, 1495 Ed. Corporate Center, sala 607 - Santa Lúcia, Vitória/ES CEP: 29056-905
Estádio: veja » Todos os estádios
Site Oficial: www.rbac.esp.br
História
Fundado em 21 de Junho de 1913
Av. Nossa Sra. da Penha, 1495 Ed. Corporate Center, sala 607 - Santa Lúcia, Vitória/ES CEP: 29056-905
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O Cavaleiro Capa Preta é o Mascote Em homenagem ao Sr. Lafayete Cardoso de Resende - torcedor símbolo da década de 20 - pois sempre ia aos jogos cavalgando, no antigo Estádio de Zinco, com uma Capa Preta para se proteger da poeira. A mudança de nome do clube, em 1916, é uma homenagem ao Barão do Rio Branco Camisa listradas Camisa branca |
Hino |
Letra do hino |
Letra e Música: Kleber Corradi Meu Rio Branco, meu sonho, meu clube Sempre que o vejo, sou todo emoção Meu Rio Branco, sua raça, suas taças Ficaram marcadas no meu coração. Para onde for, lá também estarei De corpo e alma sempre tocarei Meu Rio Branco, lancei-me em seus braços Você é culpado do amor que lhe dei. Não posso evitar o pranto Ao vê-lo brilhar em campo Suas cores, sua bandeira Traduzem luta e certeza De que você é o maior E pra mim não existe melhor. Meu Rio Branco, seus anos são glórias São toda a prova do meu bem querer Meu Rio Branco, toda a sua história Trago na memória com todo prazer. Se é na vitória ou mesmo na derrota Vê-lo na luta e nunca vê-lo no chão Meu Rio Branco, de mim dependendo Para seguir em frente nunca direi não. Não posso evitar o pranto Ao vê-lo brilhar em campo Suas cores, sua bandeira Traduzem luta e certeza De que você é o maior E pra mim não existe melhor. |
História
Inicialmente fundado com o nome de Juventude e Vigor por meninos que praticavam as peladas e rachas em campos improvisados nos bairros. Eram garotos que já praticavam o futebol em equipes ligadas a instituições de ensino tradicionais da época (Colégio estadual e Escola Normal), e a equipes ligadas a elas - o Sul América e o XV de Novembro. Mas os pobres também gostavam dos "rachas". Entre eles, José Batista Pavão e Antônio Miguez, até então balconistas em uma casa de ferragens. Os dois, em uma das muitas conversas sobre futebol, em | |
conjunto com Edmundo Martins, também balconista, decidiram fundar um time. E no segundo domingo do mês de junho de 1913 marcaram uma reunião, onde trouxeram vários convidados. | |
O primeiro a aceitar o convite foi Nestor Ferreira Lima, que apesar de estudar no Colégio Estadual, não jogava no Sul América. Os meninos presentes, todos entre 14 e 16 anos, trocaram idéias e discutiram sobre tudo, da bola inglesa aos gorros. Nova reunião foi marcada, desta vez para a fundação do clube. A reunião foi marcada para o dia 21 de Junho de 1913 e os convidados deveriam levar uma sugestão de nome para o novo clube. | |
No dia marcado, as sugestões de nomes foram variadas, desde nomes de personalidades da História do Brasil e datas comemorativas. Também várias sugestões de nomes de heróis portugueses, mas os mais populares já davam nomes a clubes existentes em Vitória (Saldanha da Gama e Álvares Cabral). Interessante notar que foi assim em vários locais do país. As alternativas forma se escasseando, quando um dos jovens, que Antônio Miguez não se recorda, sugeriu uma homenagem aos próprios jovens que o idealizaram, jovens e vigorosos. Surgiu o "Juventude e Vigor", das cores verde e amarela. A importante reunião aconteceu na casa de Nestor Ferreira Filho, na Rua Sete de Setembro, mais precisamente num cômodo cedido pelo pai deste, junto ao seu escritório de contabilidade. Entraram para a história do "mais querido" do Estado os fundadores Edmundo Martins, Antônio Miguez, Gervázio Pimentel, José Fiel, José Batista Pavão, Cláudio Daumas, Otávio Alves de Araújo, Hermenegildo Conde, Adriano Macedo, Antônio Gonçalves de Souza e Nestor Ferreira Filho, que seria seu primeiro presidente. | |
A Mudança do nome Em 10 de fevereiro de 1914, o Juventude e Vigor cederia lugar em sua denominação ao Rio Branco Futebol Clube, que ganhava a simpatia dos capixabas, e já formava equipes fortes e vencedoras. O novo nome surgia de uma homenagem, que os fundadores decidiram prestar à figura exponencial do Chanceler José Maria da Silva Paranhos, o Barão de Rio Branco, então em grande evidência na política nacional. A mudança das cores Segundo o joprnalista Oscar Gomes Filho, tudo leva a crer que a mudança das cores, de Auri-verde para Alvi-negro, ocorreu numa reunião realizada em 20 de maio de 1917. Segundo o ex-presidente Luiz Gabeira, "o verde e o amarelo desbotavam muito, eram cores ingratas". Na hora de escolherem a nova cor, Giberto Paixão, que aderira ao clube em companhia da maioria dos 'ex-jogadores' do Sul América, fez a sugestão aos companheiros: "Vamos colocar o preto e branco, que pegam muito bem, como era na camisa do Sul América". Querido pela educação que tratava a todos e admirado e respeitado pelas qualidades técnicas que faziam dele o melhor jogador do time e de Vitória, Paixão teve a idéia aclamada pelos companheiros. O clube adotava, assim, as cores que, para alegria de Paixão, eram não apenas do extinto Sul América, mas também do Botafogo, do Rio de Janeiro, clube pelo qual outros meninos torciam. Os anos que se seguiram Anos depois, na década de 30, e já tendo construído o Estádio Governador Bley, o clube perderia sua praça esportiva, para pagar dívidas. Viveu, então, sua pior fase desde a fundação, com os adversários apregoando seu fim. Seus mais ferrenhos e abnegados seguidores não permitiram, no entanto, que isso acontecesse. Tendo à frente seu mais empolgado e obstinado torcedor, Laonte de Lima Soares, um grupo de associados, do qual participavam praticamente todos os seus jogadores, criaram o Riobranquinho, uma sigla diminutiva para o mesmo clube forte e ganhador dos anos anteriores. Já era, disparado, o maior conquistador de títulos no Estado, o "mais querido" da torcida e o legítimo representante capixaba em certames nacionais. Grandioso, apesar do nome Riobranquinho, o clube, finalmente, em 18 de Março de 1941, recebeu a denominação que mantém até hoje, Rio Branco Atlético Clube. O "Atlético" substituiu ao "Futebol", de antes, para possibilitar a prática de outros esportes, que ganhavam força e prestígio popular na época, como o basquete e a natação. <TABLE border=0 cellSpacing=2 cellPadding=2 width=520 align=center> <TR> <td colSpan=2>Títulos</TD></TR></TABLE> <TABLE border=0 cellSpacing=0 cellPadding=0 width=520 align=center> <TR> <td> Principais Títulos Campeonato Estadual: 1918, 1919, 1921, 1924, 1929, 1930, 1934, 1935, 1936, 1937, 1938, 1939, 1941, 1942, 1945, 1946, 1947, 1949, 1951, 1957, 1958, 1959, 1962, 1963, 1966, 1968, 1969, 1970, 1971, 1973, 1975, 1978, 1982, 1983, 1985 e 2010. Campeonato Estadual da Segunda Divisão: 2005 Outras Conquistas (Taças, Copas e Torneios) Estatueta de Terracota em 1919 Taça Charitas em 1921 Taça Liga Esportiva Espíritosantense em 1921 Taça LSES em 1922 Taça Antônio Braconi em 1924 Taça Concordia 1925 Taça Oscar Barbosa em 1925 Taça Cláudio Daumas em 1930 Taça Redenção em 1931 Torneio Início em 1934 Troféu Bastos Padilha 1937 Taça Mascotte em 1937 Taça Alberto Silva em 1939 Taça Rio Branco em 1940 Taça Alfredo Sarlo em 1942 Troféu Comandante Corciul em 1943 Troféu Dr. Aristides Santos em 1946 Troféu João Carlos Vasconcelos em 1949 Torneio Quadrangular em 1951 Torneio Quadrangular em 1954 Taça Eficiência em 1957 Taça Imprensa em 1959 Taça José Leal em 1961 Taça Rubens Gomes em 1962 Troféu da Revolução 31 de Março em 1965 Torneio Triangular em 1965 Taça João Calmon 1968 Taça A Esportiva em 1968 Torneio Ministro Antônio Dias Leite em 1969 Taça 02 de Maio Bolívar de Abreu em 1969 Taça Cidade de Vitória em 1969 Troféu Arthur Del Caro Paiva em 1970 Taça Independência em 1972 Troféu Cidade de Vitória em 1972 Taça Amizade - CEUB em 1974 Troféu Setembrino Pelissari em 1975 Troféu ACEC em 1975 Taça 31 de Março em 1975 Taça Élcio Álvares em 1975 Troféu Governador do Estado em 1975 Troféu Sérgio Monteiro em 1975 Torneio de Verão em 1975 Troféu da Amizade em 1975 Troféu Clóvis Mendonça em 1975 Taça Mozart Di Giorggio em 1976 Torneio Incentivo em 1977 Torneio Incentivo em 1978 Taça Kléber Andrade em 1978 Troféu José Miguel Feu Rosa em 1981 Taça Cidade de Colatina em 1982 Taça Cidade de Ibiraçu em 1983 Taça Cidade de Vitória em 1983 </TD></TR></TABLE> |
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